Como o prometido, quem compartilhou uma Palavra conosco no PCJ dessa semana foi o Marcos Archanjo, que trouxe com ele o Josué – seu filho na fé mais velho.
Iniciamos o encontro orando e impartindo o Espírito do Senhor a todo aquele ambiente. Falamos da necessidade de intensificarmos a intercessão principalmente por nossos pais (o que em todo o contexto deste diálogo estará ligado à nossa paternidade espiritual no evangelho) e no que diz respeito à saúde deles. Disseram: “devemos ser a intercessão! É o Reino que está em jogo, não queremos que nossos pais pereçam”. Nisso foram envolvidos os ministérios de João Tertuliano, Mirian e outros pastores de Osasco, São Paulo e Niterói.
A palavra é um “feedback”, segundo a citação de Marcos. Viver nos níveis da Igreja e da alma é muito fácil, pois dali dependemos da nossa força, sempre tendo alguma atividade para nos “doparmos”. Mas o relacionamento no Corpo é diferente: “tem que estar perto; tem que se relacionar”. E ele nos deu exemplos: Marcos estava acostumado a liderar, ser o centro das atenções. Por isso teve uma crise e quis ir embora de um acampamento com irmãos de outras igrejas. No último dia de reunião, Gilberto (um irmão de outra igreja) o abraçou, constrangendo-o com amor. Marcos não conteve o choro; foi uma ministração de amor, uma experiência com Deus; deixou o nível da Igreja e entrou no Santo dos Santos – onde há relacionamentos de intimidade e comunhão. Hoje ele se relaciona em família muito melhor do que antes. Comentário: “Deus nos tira da zona de conforto para o nosso crescimento, pois no Reino de Deus os filhos amadurecem muito rápido”.
Marcos também compartilhou suas necessidades pedindo por intercessão aos irmãos para que orassem, em especial por suas viagens a trabalho. E dentro desse diálogo com o “irmão mais velho” – mais maduro – ouvimos uma diversidade de práticas experiências em sua vida: “É preciso viver a unidade; não segregar, afastar pra longe da presença só porque é um pouco diferente de nós; também não é atacar a aparência, a deficiência do pecado; é orar para saber o que leva as pessoas a pecarem; e orar pelo irmão para que haja cura [Tiago 5.15-16]. A unidade respeita diferenças. Em Atos 15.36-41 vemos que Paulo e Barnabé discutiram, foi “cada um para seu caminho” segundo a revelação que cada um havia recebido, mas a unidade não se quebrou. Temos características individuais, não somos “robozinhos”, mas se deve preservar a unidade [Efésios 4.2-4]. Todos estão sob o mesmo Espírito, embora haja atritos, como no caso entre Pedro e Paulo. [Atos 15:6-21 e Provérbios 27.17]”. “Somos o purê de batatas e não o saco de batatas inteiras. “Há algumas partes, como ‘bolotinhas’, que são as características individuais; mas pertencendo ao mesmo purê, a unidade é inquebrável – é tudo igual, e tá tudo junto!”.
Comentário: “Não vou criticar, vou suportar (dar suporte, força – não denota tolerância) o irmão”.
Richiele: Devemos ter corações contritos; não disputar uns com os outros o poder da Palavra, nem retê-la. “Não posso abafar o ministério de Deus em mim e nem em você”.
Marcos: “Não devemos ficar ‘babando ovo’ do Renato (nosso pai no evangelho) ou deixando todo o trabalho pesado pra ele!”
Kathleen: “Devemos chegar a um ponto em que não precisa ficar pedindo para fazer”.
Marcos: “Não devemos mais deixar o peso nas costas do Renato”.
Pedro: “Liberamos o nosso pai, dividimos as tarefas, faremos o que é nossa responsabilidade”.
Mirian: “Os discípulos vão além de seu mestre”.
Iniciamos o encontro orando e impartindo o Espírito do Senhor a todo aquele ambiente. Falamos da necessidade de intensificarmos a intercessão principalmente por nossos pais (o que em todo o contexto deste diálogo estará ligado à nossa paternidade espiritual no evangelho) e no que diz respeito à saúde deles. Disseram: “devemos ser a intercessão! É o Reino que está em jogo, não queremos que nossos pais pereçam”. Nisso foram envolvidos os ministérios de João Tertuliano, Mirian e outros pastores de Osasco, São Paulo e Niterói.
A palavra é um “feedback”, segundo a citação de Marcos. Viver nos níveis da Igreja e da alma é muito fácil, pois dali dependemos da nossa força, sempre tendo alguma atividade para nos “doparmos”. Mas o relacionamento no Corpo é diferente: “tem que estar perto; tem que se relacionar”. E ele nos deu exemplos: Marcos estava acostumado a liderar, ser o centro das atenções. Por isso teve uma crise e quis ir embora de um acampamento com irmãos de outras igrejas. No último dia de reunião, Gilberto (um irmão de outra igreja) o abraçou, constrangendo-o com amor. Marcos não conteve o choro; foi uma ministração de amor, uma experiência com Deus; deixou o nível da Igreja e entrou no Santo dos Santos – onde há relacionamentos de intimidade e comunhão. Hoje ele se relaciona em família muito melhor do que antes. Comentário: “Deus nos tira da zona de conforto para o nosso crescimento, pois no Reino de Deus os filhos amadurecem muito rápido”.
Marcos também compartilhou suas necessidades pedindo por intercessão aos irmãos para que orassem, em especial por suas viagens a trabalho. E dentro desse diálogo com o “irmão mais velho” – mais maduro – ouvimos uma diversidade de práticas experiências em sua vida: “É preciso viver a unidade; não segregar, afastar pra longe da presença só porque é um pouco diferente de nós; também não é atacar a aparência, a deficiência do pecado; é orar para saber o que leva as pessoas a pecarem; e orar pelo irmão para que haja cura [Tiago 5.15-16]. A unidade respeita diferenças. Em Atos 15.36-41 vemos que Paulo e Barnabé discutiram, foi “cada um para seu caminho” segundo a revelação que cada um havia recebido, mas a unidade não se quebrou. Temos características individuais, não somos “robozinhos”, mas se deve preservar a unidade [Efésios 4.2-4]. Todos estão sob o mesmo Espírito, embora haja atritos, como no caso entre Pedro e Paulo. [Atos 15:6-21 e Provérbios 27.17]”. “Somos o purê de batatas e não o saco de batatas inteiras. “Há algumas partes, como ‘bolotinhas’, que são as características individuais; mas pertencendo ao mesmo purê, a unidade é inquebrável – é tudo igual, e tá tudo junto!”.
Comentário: “Não vou criticar, vou suportar (dar suporte, força – não denota tolerância) o irmão”.
Richiele: Devemos ter corações contritos; não disputar uns com os outros o poder da Palavra, nem retê-la. “Não posso abafar o ministério de Deus em mim e nem em você”.
Marcos: “Não devemos ficar ‘babando ovo’ do Renato (nosso pai no evangelho) ou deixando todo o trabalho pesado pra ele!”
Kathleen: “Devemos chegar a um ponto em que não precisa ficar pedindo para fazer”.
Marcos: “Não devemos mais deixar o peso nas costas do Renato”.
Pedro: “Liberamos o nosso pai, dividimos as tarefas, faremos o que é nossa responsabilidade”.
Mirian: “Os discípulos vão além de seu mestre”.
Richiele: “Disponibilizamos nosso coração para os pais naquilo que for preciso, numa oração, numa presença; em submissão; no que for preciso!”
Para ler a Palavra ministrada neste escontro na íntegra, acesse: www.opontocomjesusnapalavra.blogspot.com ou na área de LINKS.