O Caminho

20/11/2008

Tivemos nesse encontro a presença de: Valter (Pr.), sua esposa Miriam e um de seus três filhos, Daniel. Iniciamos com um período de profecia sujeitando toda a atmosfera espiritual local e a atenção ao Senhor, declarando que o evangelho é a demonstração do amor de Cristo. Quem trouxe a linha da Palavra foi o Valter; para isso nós o abençoamos. Alguém comentou de forma muito descontraída que nessa oração ninguém precisaria fazer cara de crente “pra” ter mais efeito; que era só declarar com fé e firmeza!
Valter nos falou sobre “O Caminho”. Citou o trecho: “Os que confiam no Senhor são como o monte Sião...” [Salmos 125:1-2], acentuando que confiar no Senhor também é permanecer Nele – no Caminho. Falou-nos da tendência cultural dos jovens de hoje que querem tudo fácil, tudo pronto; ligando essa verdade atual à questão do caminho largo e fácil, e do caminho estreito e proveitoso que é o evangelho, ou o modo de vida do Reino. Continuou com o texto-chave dessa Palavra: “Eu sou, o Caminho, a Verdade e a Vida,...” [João 14:6]. Abrimos a Bíblia em Atos 9:1-2, fazendo referência de “... alguns que eram do Caminho...”. Tomamos nota de Saulo, da escola de Gamaliel, extremamente religioso, um dito “justo”, reprimindo os “perversos” que quebravam os protocolos da religião. Saulo perseguia os que eram do Caminho, que entendiam a Palavra, o querer de Deus. Como comentário, alguém lembrou de que Saulo, quando teve um encontro com Jesus e seu nome mudado para Paulo, estava em um certo “caminho”, o caminho para a cidade de Damasco; ressaltando que tudo que Deus opera em nossas vidas acontece durante o Caminhar com Ele.
Foi falado que Jesus trouxe dois discípulos para o Caminho de forma amorosa (eles estavam no trajeto – caminho outra vez – de Jerusalém para Emaús).
Comentário: “A idéia é permanecer no caminho sem hesitar, mesmo com a pressão das perseguições religiosas. Ainda mais: Deus olhava a persistência do povo judeu”.
Falou-nos também dos três perfis de pessoas que podiam ser encontradas próximas aos que eram do Caminho: Os religiosos da época – os fariseus, os curiosos da multidão, e os verdadeiros necessitados de um encontro com o Senhor.
Alguém comentou: “Enquanto o mundo gera filhos de maldição, devemos nos esforçar e clamar a Deus para gerar filhos da fé que andem no Caminho”.
Após a ministração, Richiele fez menção geral a movimentos avivalistas, em que em um deles, John Robert Stevens esteve presente e ao qual (movimento) foi dado um termo como nome: “O Caminhar” (The Walk). Esse exemplo serviu para mostrar que não há uma denominação, um rótulo fixo. “Do que chamamos isso?”, “Que nome daremos?”, ...
Então alguém orou: “Que o Senhor nos guarde de liberar julgamento contra as pessoas que se opõem ao Evangelho”. Renato Saito disse, pelo depoimento de Richiele: “Você tem que eliminar esse senso de justiça”. Por exemplo: Judas. Só Jesus conhecia que ele era ladrão, “pilantra” e iria traí-lo. Mas este não foi tratado com indiferença. Assim prosseguiu o diálogo sobre O Caminho. Cantamos a música “O Amor” e terminamos com um tempo de profecia em que foi dito: “Todas as palavras têm de se fazer realidade, aperfeiçoando a nós. Que “a gente” viva esse Caminho por amor, e não seja um peso (conforme o que falou um irmão de Monte Sião). Isso não é religião; independentemente da pessoa, moveremos como filhos de Deus. Falaremos muito sobre os dons e os ativaremos, saindo da “patinada” da Rua Azuza. Dom é habilidade e deve ser utilizado, senão “enferruja”. Vamos colocar o que recebemos do Senhor na sociedade. Vamos trazer as pessoas da nossa sociedade para o Caminho!”


Para ler a Palavra ministrada neste escontro na íntegra, acesse: www.opontocomjesusnapalavra.blogspot.com ou na área de LINKS.